O PS5 tem um design bastante diferente de outros consoles da marca – ele é também o maior aparelho já lançado da linha PlayStation. É que, por dentro, a Sony colocou um hardware bastante avançado prometendo recursos gráficos antes impossíveis em consoles da linha, além de tempos de carregamento quase inexistentes.
O console tem CPU AMD Zen 2 de oito núcleos com clock de 3,5 GHz e uma GPU personalizada usando a tecnologia RDNA 2 da AMD, que oferece 10,28 teraflops de potência. Além disso, a empresa equipou o aparelho com 16 GB de memória RAM GDDR6 e um SSD personalizado de 825 GB.
De acordo com a Sony, a adoção de um SSD, aliado ao hardware do aparelho, fará com que o tempo de loading em jogos seja diminuído para quase zero, além de reduzir significativamente o tempo de carregamento em recursos de “viagem rápida” presentes em games de mundo aberto. No ano passado, a companhia demonstrou o PlayStation 5 ao lado do console anterior em um teste do game ‘Marvel’s Spider Man’.
No entanto, o console não vai se limitar ao SSD que vem de fábrica. O videogame tem uma entrada NVMe SSD para armazenamento expansível.
O Hardware das duas edições são identicos, sendo a unica diferença o drive óptico. Na edição digital não é possivel jogar jogos de midia fisica.
Além da compatibilidade com os jogos do PS4, o PS5 também terá, obviamente, produções próprias que vão se aproveitar bem dos novos recursos tecnológicos oferecidos pelo console. Alguns títulos, como Demon’s Souls e Spider-Man: Miles Morales, por exemplo, já oferecem mais do que o PS4 conseguia.
O PS4 surpreendeu ao contar com um controle bastante diferente dos três DualShock anteriores, e o PS5 vai mais além com o novo modelo de controlador chamado DualSense. Ele conta com gatilhos adaptativos e feedback tátil, abrindo novas possibilidades para desenvolvedores.
E os desenvolvedores do PS5 já trataram da jogabilidade ao explicar como estão usando os gatilhos adaptativos e os feedbacks táteis do DualSense, controle sem fio desenvolvido para o console, para melhorar a experiência dos jogadores.
Antes de continuar, vale lembrar que os gatilhos adaptativos foram aplicados aos botões L2 e R2 do DualSense para que os desenvolvedores de games possam incluir certas resistências ao toque de acordo com diferentes aspectos do jogo. O feedback tátil, por sua vez, é como o controle reage, em termos de vibrações e outras sensações, ao que está acontecendo no game.
Segundo os desenvolvedores do DualSense, em jogos como “Deathloop”, por exemplo, os gatilhos adaptativos serão utilizados para fazer as armas parecerem diferentes umas das outras pelo toque. Além disso, se acontecer de uma arma emperrar, o gatilho do controle também emperrará.
Já os feedbacks táteis dão ao game “Demon’s Souls” a capacidade de “parecer mais corajoso, escuro e mortal”, visto que o jogador sentirá cada golpe recebido, o que dá a vantagem de uma reação mais rápida.
Comentários sobre recursos hápticos envolvem o PS5 desde o seu primeiro anúncio oficial. Na ocasião, os desenvolvedores deixaram claro que o console apresentará aos jogadores “um mundo onde você pode sentir a força na ponta dos dedos”.
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